domingo, 30 de maio de 2010

Cientista foi infectado com vírus de computador

Um cientista britânico decidiu expor-se a um vírus de computador para verificar até que ponto a humanidade estará vulnerável num futuro próximo

Cientista foi infectado com vírus de computador

De acordo com a BBC, o cientista Britânico Mark Gasson, da Universidade de Reading, implantou a si mesmo um chip contaminado com um vírus informático. O objectivo? Provar que, no futuro, os vírus de computador poderão afectar negativamente aparelhos como pacemakers e implantes cocleares.

O chip implantado pelo cientista é normalmente usado para identificar animais de estimação, mas Gasson usou-o para se identificar perante portas de segurança e activar o seu telemóvel. O chip usa energia electromagnética presente no ambiente para transmitir dados.

Através de uma série de testes, Gasson foi capaz de mostrar que o chip afecta os sistemas computorizados à sua volta e que podem surgir problemas por dependermos tanto de sistemas interligados entre si. "Esta tecnologia traz benefícios, mas também riscos", disse. "Podemos melhorar-nos a nós mesmos de algum modo, mas tal como acontece com outras tecnologias, podemos vir a ficar expostos a riscos, como problemas de segurança e vírus informáticos".

A chamada de atenção diz respeito aos potenciais problemas relacionados a aplicação de tecnologia na medicina, como pacemakers e implantes cocleares que podem vir a ser afectados pelos vírus informáticos.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Pirataria Informática Provocou Perdas de 174 Milhões de Euros à Indústria


A taxa de pirataria de software em Portugal subiu para 54% em 2009 e a indústria perdeu com 174 milhões de euros devido a esta prática ilegal, segundo um estudo que hoje, segunda-feira, vai ser divulgado.

De acordo com o 7.º estudo da BSA - Business Software Alliance (associação internacional que representa a indústria de software), divulgado pela Assoft - Associação Portuguesa de Software, os prejuízos registados em 2009 devido à pirataria aumentaram 16% face a 2008.

"Também o Estado português viu, em 2009, aumentar os efeitos da fuga aos impostos decorrentes da utilização de software pirata, que só em sede de IVA [Imposto sobre o Valor Acrescentado] ultrapassaram perdas no montante de 34 milhões de euros no ano passado", refere o estudo.

Windows 7 SP1 Beta Chega à Build 6.1.7601.16559


A Microsoft continua “a todo o gás” a desenvolver o primeiro Service Pack para o Windows 7, pelo menos é o que é “afiançado” por fontes próximas à empresa. Segundo dizem os russos do site Wzor, o Windows 7 SP1 chegou à build 6.1.7601.16559, porém escusou-se a adiantar mais informações sobre este assunto.

Pela informação apresentada na build, Windows 7 SP1 6.1.7601.16559.win7sp1_beta.100506-1349, é possível perceber que esta versão “pré-beta” foi compilada a 6 de Maio de 2009, ou seja, é a build mais recente que é conhecida ainda para mais quando comparada com a versão que escapou para a Internet, a 7601.16556 (7601.16556.100421-1510).

terça-feira, 11 de maio de 2010

16 . O que é PROMPT?

PROMPT é o chamado sinal de prontidão, pois indica que o computador está pronto para receber instruções. Ele mostra também sua localização, ou seja, em que drive (unidade de armazenamento) e directório você está trabalhando.

13.Para além dos 2 ficheiros descritos anteriormente existe uma outro fundamental ao funcionamento do MSDOS. Qual é ?

É o MSDOS.SYS

11. Explique qual a função do ficheiro COMMAND.COM do MS-DOS.

9-Qual é a diferença entre sistemas centralizados e distribuido?

A principal diferença entre os sistemas centralizados e os distribuídos está na forma de comunicação e de sincronização entre os processos. Enquanto nos sistemas centralizados a sincronização é realizada por áreas compartilhadas de memória nos sistemas distribuídos a sincronização é obtida através da troca de mensagens. Esta seção trata dos fundamentos para o desenvolvimento de Sistemas Distribuídos. Aqui são estudados os conceitos fundamentais para a construção de sistemas distribuídos tais como: ordenações parciais e totais de eventos, mecanismos para implantar a exclusão mútua em sistemas distribuídos e problemas ligados à sincronização de relógios físicos.